Antidepressivo é uma substância considerada eficaz na
remissão de sintomas característicos da síndrome depressiva, em pelo
menos um grupo de pacientes com transtorno depressivo. Algumas
substâncias com atividade antidepressiva podem ser eficazes também em
transtornos psicóticos.
Há três classes principais: triciclicos, SSRIs (inibidores
da recaptação de serotonina e/ou noradrenalina) e inibidores da enzima
MAO.
Bioquímica da depressão
Os transtornos do estado de ânimo parecem estar
relacionados a uma redução na transmissão dos impulsos ou dos sinais
nervosos nas áreas do cérebro que regulam o humor. As teorias atuais das
causas biológicas da depressão têm-se focado numa falha na
neurotransmissão. Atualmente de todas as teorias da depressão propostas,
as mais aceitas são das anormalidades que envolvem os
neurotransmissores monoaminérgicos, especialmente norepinefrina,
flucoxantina, dopamina, serotonina (pelo receptor 5HT2, físicas do
receptor que são traduzidos em um sinal intracelular).
O cérebro de indivíduos com fase depressiva na doença
bipolar (síndrome maníaco-depressivo), depressão crônica ou profunda
poderá apresentar pequenas diminuições na utilização dos
neurotransmissores monoaminas (noradrenalina e dopamina) e da serotonina
(5-HT e 7-HT). Esta teoria das origens bioquímicas da depressão é
conhecida como Teoria das Monoaminas e foi desenvolvida pelo Professor
Mariok Usamunu da Universidade do Texas, nos Estados Unidos da América.
No entanto na depressão unipolar mesmo profunda, na maioria das vezes
não há alterações e na depressão unipolar moderada estas diminuições
quando existem não são significativas. Contudo os todos os fármacos
eficazes no tratamento da depressão aumentam os níveis de alguns desses
neurotransmissores. É sabido que a dopamina é importante nas vias da
satisfação, e a adrenalina e serotonina produzem efeitos de satisfação.
Em 2006, uma equipe internacional de investigadores
internacionais descobriu uma substância endógena que poderia estar
diretamente relacionada ao evento da depressão. Níveis reduzidos de p11,
a proteína que modula a atividade das células cerebrais à serotonina,
foram encontrados em pessoas deprimidas e em ratos de laboratório com
depressões artificialmente induzidas. Esta descoberta, publicada na
revista Science, constitui um avanço importante no tratamento da
depressão e também alterações do sono, dentre outras aplicabilidades.
Classificamos a depressão como um transtorno do estado de ânimo, se dividindo em:
- transtornos Depressivos Maiores;
- transtornos Distímicos;
- transtornos Depressivos não específicos;
- transtornos Bipolares.
A depressão pode ser classificada também como primária ou
secundária: na primária não existem alterações patológicas comprovadas,
enquanto na secundária, é possível manifestar outras enfermidades cuja
existência determina a aparição da depressão, podendo ser acompanhadas
por alterações físicas ou relacionadas com outros transtornos
psiquiátricos.
Os sintomas mais comuns nas pessoas que sofrem de
depressão, podem ser agrupados da seguinte forma: sintomas emocionais
(falta ânimo, ansiedade, perda de interesse ou prazer, sentimentos de
culpa, ideias suicidas e transtornos cognitivos) e sintomas físicos
(agitação, mudanças de peso, dores musculares, perda de energia,
alterações do sono).
Como os Antidepressivos atuam
Em humanos, a 5-HT (serotonina) existe em três
compartimentos principais: 1) neurônios, 2) células enterocromafins do
trato gastrointestinal (nestes dois locais é sintetizada a partir do
triptofano proveniente da dieta), 3) plaquetas, que não têm a capacidade
de sintetizá-la, captando do plasma a 5-HT proveniente do intestino.
Os antidepressivos actuam diretamente no cérebro,
modificando e corrigindo a transmissão neuro-química em áreas do sistema
nervoso que regulam o estado do humor (o nível da vitalidade, energia,
interesse, emoções e a variação entre alegria e tristeza), quando o
humor está afectado negativamente num grau significativo.
Qual o tempo de tratamento?
De modo geral o tratamento é dividido nas seguintes fases:
aguda, continuação (até 6 meses) e preventiva (após 6 meses). A pergunta
mais apropriada seria: por quanto tempo deve-se prescrever a medicação?
A Associação Psiquiátrica Americana sugere que devam ser
prescritos por, ao menos, 4 a 5 meses com doses completas após a melhora
ou remissão total dos sintomas, sempre acompanhado de psicoterapia.
Farmacologia
Há três classes de fármacos usados na depressão: inibidores
dos transportadores das monoaminas (triciclicos), inibidores selectivos
do transportador da serotonina (SSRIs) e inibidores da enzima MAO.
Estes fármacos funcionam aumentando as concentrações de
dopamina, noradrenalina e serotonina entre os neurónios (sinapses).
Deste modo aumenta a excitação nas vias cerebrais cujos neurônios
utilizam estes neurotransmissores, que são aquelas relacionadas com o
bem-estar emocional.
Apesar de já se saber algo sobre a etiologia da depressão,
os conhecimentos ainda são rudimentares, e a eficácia dos fármacos foi
estabelecida por estudos empíricos (tentativas) e não tanto por
conhecimento profundo das causas.
Recentemente, alguns estudos indicaram que os
antidepressores possivelmente modificam as ligações dos neurônios. Esse
facto poderá sugerir que eles resolvem permanentemente alguns problemas
de desequilíbrios bioquímicos. No entanto, mais estudos são necessários
para esclarecer esta questão.
Clínica
Os tricíclicos são os mais eficazes no tratamento da
depressão profunda; os SSRI são mais seguros mas só são eficazes em
depressão moderada, enquanto os inibidores da monoamina oxidase MAO têm
longa duração de ação.
Os fármacos são ineficazes em cerca de 30%% dos casos de
depressão. Nos estudos clínicos, uma grande percentagem melhora apenas
com incentivo do médico e placebo (comprimido de açúcar sem ação
farmacológica) administrado como se fosse antidepressor, o que prova que
força de vontade, atenção e fé na cura são tão ou mais importantes que
os fármacos no tratamento dos deprimidos.
Os antidepressores criam dependência moderada. Não são
usados enquanto drogas de abuso porque não geram sentimentos de euforia e
prazer. Animais de laboratório que recebem doses se carregarem num
botão à sua disposição permanente geralmente não mostram interesse em o
fazer, ao contrário de drogas recreativas, que consomem compulsivamente
até à morte.
Depressão: necessidade de tratamento com medicamentos
Hoje em dia os antidepressores antitricíclicos têm talvez
sido receitados abusivamente. Eles reduzem eficazmente os sintomas de
depressão, mas os seus efeitos a longo prazo não são totalmente
conhecidos. Não será talvez justificável o seu uso em casos de depressão
leve ou moderada causada por eventos estress antes vividos. Na verdade
em toda a história o homem teve de lidar com eventos difíceis na sua
vida, e a depressão é muitas vezes um mecanismo normal e saudável que
permite a modificação de comportamentos e estruturas mentais quando a
realidade não corresponde às expectativas. Por exemplo, na mulher, é
universal e normal a leve depressão pós-parto e na menopausa. Alguém que
tem uma visão da vida, ambição ou comportamento que não são adequados à
sua situação e possibilidades, poderá vir a sofrer de depressão
moderada. Pode ser forçado a um estado de confusão e insegurança,
precisamente porque tem de modificar as suas estruturas de pensamento e
seu modo de vida. Um animal a que é ensinado determinado comportamento e
depois é colocado num ambiente que castiga esse mesmo comportamento
sofrendo dores ou adversidade quando o pratica, acaba por manifestar
sintomas de depressão (retração, menor movimentação, mais medo) quando é
obrigado a modificar o comportamento. Mas a mudança de comportamento é
vital no seu novo ambiente, já que o protege contra essa real dor ou
adversidade.
Um problema para o psiquiatra é saber distinguir estados de
depressão normal fisiológica que apenas necessitam de demonstrações de
apoio, de forma a incentivar o paciente a resolver os seus problemas, de
distúrbios mais graves possivelmente originados por desequilíbrios
bioquímicos.
Outras Terapias
Existem evidências clinicas de bons resultados do emprego
de algumas classes de antidepressivos (paroxetina, por exemplo), no
tratamento da ejaculação precoce, ou até casos de incontinência
urinária. O uso de antidepressores clínicos em princípio deveria ser
limitado aos casos de depressão prolongada, risco de suicídio ou outro
comportamento violento, ou em casos de depressão profunda em que o
paciente é incapaz de viver a sua vida de forma razoavelmente normal. Em
casos muito graves ou em fases depressivas na doença bipolar, a terapia
de choques eléctricos (terapia electroconvulsiva), com uso de
eléctrodos e anestésicos para eliminar a dor, é ainda mais eficaz. No
tratamento da depressão leve ou moderada, outras técnicas menos
invasivas têm eficácia, nomeadamente a psicoterapia, e são preferíveis
aos fármacos (no entanto são muito mais dispendiosas).
A serotonina é uma indolamina originada da hidroxilação com
posterior descarboxilação do aminoácio L-triptofano (substrato para
formação da serotonina, cuja absorção depende do carreador tirosina) e,
ao metabolizarmos a 5HT (serotonina) através de uma reação de
acetilação, havendo como co-fatores a vitamina b6, o ácido ascórbico e
tetrahidroproteínas fólico dependentes, produzimos o ácido
5OH-indol-acético (A5AHIA), seu metabólito a ser excretado na urina.
O triptofano, substância originadora da serotonina, pode
ser utilizado na produção de melatonina através da N-metilação do
5OH-triptofano na glândula pineal. Esta substância é importante por
estabelecer o ciclo circadiano. Verificou-se também que as concentrações
séricas máximas de triptofano são obtidas das 16 às 23 horas.
Psicoterapias também têm resultados positivos no tratamento
de depressões. Por exemplo, a psicoterapia cognitivo-comportamental tem
eficácia igual a dos medicamento para o tratamento de depressões leves a
moderadas, além de uma taxa de recaída menor que a do tratamento
medicamentoso.
Serotonina e sua importância
A serotonina oferta um efeito modulador na conduta do ser
humano, influenciando em várias funções cerebrais, atuando por inibição
direta ou indireta por ação do GABA. Assim é que pode regular o sono,
timia, atividade sexual, ritmo circadiano, funções cognitivas, modular
dor, funções neuro endócrinas, temperatura corporal e atividade motora.
Serotonina e fome
A serotonina é o principal mediador inibitório do núcleo
hipotalâmico ventro-medial, responsável pela ingestão de hidratos de
carbono e saciedade - centro da fome. Verifica-se que a
hiperserotoninergia induz à anorexia e a queda nos níveis de serotonina
induz ao ganho de peso. A anorexia na depressão: observou-se que
agonistas de ação direta no receptor 5HT-1A produzem aumento no apetite,
diminuindo a liberação de serotonina.
Serotonina e atividade sexual
A serotonina inibe a liberação de gonadotrofinas pelo
hipotálamo, podendo reduzir (modulando negativamente) a atividade
sexual. Alguns pacientes queixam-se de anorgasmia e hipotálofagia.
Atualmente novas pesquisas estão sendo feitas para minorar estes efeitos
negativos.
Serotonina e a termorregulação corporal
A 5HT favorece a hipotermia quando se adequa ao receptor 5HT-1 e, hipertermia quando se acopla ao receptor 5HT-2.
Serotonina e ação vasodilatadora
A serotonina está presente na musculatura lisa
cardiovascular e também nas plaquetas (carregadoras da serotonina).
sendo que nas plaquetas encontramos um receptor conhecido como 5HT-2.
A serotonina estimula a liberação de óxido nítrico no
endotélio, produzindo relaxamento vascular deste e com isso promove a
vasodilatação do tecido cardíaco (in vitro). Nas artérias coronárias o
receptor 5HT-1D é o principal receptor responsável por esta atividade no
endotélio vascular, no entanto, por ação direta da serotonina pode-se
obter a vasoconstrição por agonismo nos receptores 5HT-2B presentes nas
artérias coronárias. Os receptores 5HT-2 são mais ativos em tecidos
injuriados e possuem maior afinidade por antagonistas que por agonistas,
facilitando vasoconstrição e agregação plaquetária - cuidado para com
pacientes cardíacos). Os ISRS são capazes de reduzir a pressão arterial
por hipossensibilizar, à longo prazo, os receptores 5HT-2 como também os
beta adrenérgicos. A ketanserina é um agente bloqueador alfa-1
adrenérgico e antagonista 5HT-2B, tem atividade hipotensora e
antiagregante plaquetária atuando somente em tecidos danificados.
A serotonina pode originar vasodilatação de artérias
coronárias por agonismo 5HT-2B - disto depende de qual tecido o receptor
desencadeará qual efeito.
A agregação e a adesividade plaquetárias na artéria normal
são inibidas pela liberação basal de EDRF/NO. Entretanto se houver
condições para a ocorrência da agregação e adesividade plaquetárias,
fatores liberados pelas plaquetas como o ADP e a Serotonina (5-HT) atuam
em receptores endoteliais para estimular a liberação de EDRF/NO. O
EDRF/NO não só relaxa a musculatura lisa vascular (vasodilatação) mas
também inibe a adesividade e agregação plaquetária.Relaxamento e
vasodilatação podem aumentar o fluxo sanguíneo e colaborar para o
bloqueio do processo trombótico.
Analgesia
A serotonina é um importante neuromodulador nociceptivo. O
receptor 5HT-1A é um facilitador do reflexo nociceptivo, sendo modulado
pelos receptores 5HT-1B/D. O receptor 5HT-3 também produz analgesia por
estimulação do GABA. Os antidepressivos tricíclicos reduzem a dor por
aumentar concentração de 5 HT e/ou NE através do bloqueio da recaptação.
Existe também o efeito antagonista da neurotransmissão colinérgica e
histaminérgica, atividade antagonista da ação NMDA e bloqueiam atividade
nos canais iônicos. Os antidepressivos tricíclicos também pode
interagir com receptores opióides endógenos, sendo esta uma possível
explicação pela atividade analgésica dos tricíclicos (ou um dos fatores
que contribui para sua ação analgésica, ao inibir vias descendentes da
dor).
Tratamento paliativo da migrânea (enxaqueca) e agonistas do receptor da serotonina
A serotonina (5-HT) tem sido implicada na fisiopatologia da
enxaqueca. Em 1961, verificou-se que na urina de pacientes com enxaquecas
era encontrado a maior quantidade de ácido 5-hidroxi-indolacético
(5-HIAA), um metabólito da serotonina. Foi observado que a injeção
intramuscular de reserpina, uma substância que provoca a liberação de
5-HT em diferentes regiões, inclusive no sistema nervoso central (SNC),
produz sintomas parecidos com enxaqueca em um determinado número de
pacientes.
Por outro lado, ataques espontâneos de enxaqueca eram
aliviados pela injeção intramuscular de 5-HT. Estas observações, e o
conhecido efeito antimigranoso de drogas com efeitos de alguma maneira
ligados a 5-HT, sugerem que esta substância tem seu papel na gênese da
doença.
Existem muitos receptores para 5-HT, classificados em
grupos numerados de 1 a 7. Os receptores da família 1, subdivididos em 5
subtipos (A, B, D, E e F), são os que mais interessam no que se refere
ao bloqueio agudo da crise de enxaqueca. O sumatriptan comporta-se como
um agonista sub receptores 5-HT1, 1D e 1B (5-HT1B/D), cuja ativação leva à vasoconstrição, e pelo receptor F.
A ativação do receptor 5-HT1B provoca vasoconstrição, e
esta tem sido uma das explicações para o mecanismo de ação do
sumatritran e outros medicamentos a ele relacionados. Com base nesta
atividade alguns autores creem que na teoria vascular da enxaqueca e o
seu alto grau de eficiência no tratamento da enxaqueca reforça o
argumento de que a dilatação de vasos cranianos é a causa da cefaleia
vascular”.
Existem receptores 5-HT1D pré-juncionalmente, nas fibras
trigeminais, cuja ativação resulta no bloqueio da inflamação
neurogênica. Isto abre a interessante possibilidade do sumatriptan atuar
na crise enxaquecosa por vias não relacionadas à vasoconstricção. Um
medicamento com afinidade predominante para o receptor 5-HT1D
teoricamente pode ter algum efeito antienxaquecoso sem ser
vasoconstrictor.
Efeitos adversos
Disfunção sexual
Dependência e síndrome de privação
Maniaipomania: Em pessoas com transtorno afetivo bipolar o
uso de antidepressivos podem desencadear episódios de Mania aonde o
individuo se torna agitado, eufórico,alguns dos sinais que devem ser
observados neste caso são: Pensamentos com conteúdo exageradamente
positivo:,agitação psicomotora ,em alguns casos o individuo quando entra
nesse estado pode até ter delírios, sintomas típicos da esquizofrenia
do quadro psicótico agudo ,grave, por isso nos dias atuais os
antidepressivos devem ser usados com cautela principalmente em pessoas
com ou pré depostas para:, Transtorno Bipolar,Transtorno do déficit de
atenção com hiperatividade e esquizofrenia.O uso prolongado dessa droga
estimulantes pode desencadear uma possivel
piscose,euforia,hiperatividade e vir a agravar os sintomas.
O período mais perigoso para o suicídio é logo após o
início da terapia, porque o fármaco só manifesta os seus efeitos
completos após algumas semanas. Desespero devido à continuação dos
sintomas, por falta de informação, pode levar ao suicídio.
Com o uso dos ISRS é de se esperar uma maior concentração
de serotonina na fenda sináptica e uma menor concentração disponível às
plaquetas que armazenam-na. Como a serotonina é importante no fenômeno
da coagulação, é de se esperar um aumento no tempo de sangramento do
paciente.
Sensação de boca seca devida a redução do fluxo salivar,
aumento na secreção de prolactina, perda de apetite assim como
constipação intestinal são comuns com fluoxetina.
Síndrome serotoninérgica é causada por excesso de
serotonina na fenda sináptica, levando a um quadro complexo de sinais e
sintomas. Ocorre, por exemplo, quando da associação entre ISRS e
inibidores da MAO.
Classes de anti depressores
Os antidepressivos podem ser classificados em grupos segundo seu mecanismo de ação. Veja a classificação à seguir:
Principais grupos de antidepressivos
Inibidores da monoaminoxidase:
Inibidores da monoaminoxidase:
Não seletivos e Irreversíveis:
tranilcipromina
isocarboxazida
iproniazida
fenelzina
Seletivos e Irreversíveis:
clorgilina (inibidor da monoaminooxidase-A)
Seletivos e Reversíveis:
moclobemida
toloxatona
brofaromina
befloxatona
Inibidores não seletivos de recaptura de monoaminas
(Serotonina/Noradrenalina) ou também conhecidos como antidepressivos
tricíclicos):
amitriptilina
nortriptilina
clomipramina
imipramina
desipramina
doxepina
maprotilina
Inibidores seletivos de recaptura de Serotonina/Noradrenalina:
duloxetina
venlafaxina
Inibidores seletivos da recaptura de serotonina:
fluoxetina (metabólito ativo é a norfluoxetina)
paroxetina
sertralina
citalopram
fluvoxamina
Inibidores de recaptura de serotonina e antagonistas alfa-2:
nefazodona
trazodona
Estimulantes da recaptura de serotonina:
tianeptina
Antagonistas dos adrenoreceptores alfa-2:
mirtazapina
mianserina
Inibidores seletivos de recaptura de dopamina:
minaprina
bupropiona
amineptina
Inibidores seletivos de recaptura de noradrenalina:
viloxazina
reboxetina
Bibliografia: BEZCHLIBNIK-BUTLER, K.Z. & JEFFRIES, J.J.
Clinical handbook of psychotropic drugs. 9th ed. Toronto (Canada):
Hogrefe & Huber Publishers; 1999.
Alguns medicamentos antidepressivos
Nome Comercial
Nome Comercial
Nome da Substância
- Survector (fora do mercado desde 2004)
Amineptina
- Tryptanol, Amitryl
Amitriptilina
- Zyban, Wellbutrin, Zetron
Bupropiona
- Cipramil, Procimax, Denil
Citalopram
- Anafranil
Clomipramina
- Donaren
Cloridrato de Trazodona
- Cymbalta
Duloxetina
- Lexapro
Escitalopram
- Prozac, Verotina, Eufor, Deprax, Psiquial, Fluxene, Daforin, Nortec
Fluoxetina
- Luvox
Fluvoxamina
- Tofranil
Imipramina
- Ludiomil
Maprotilina
- Tolvon
Mianserina
- Ixel
Milnaciprano
- Remeron, Mirpax
Mirtazapina
- Aurorix
Moclobemida
- Serzone
Nefazodone
- Pamelor
Nortriptilina
- Aropax, Benepax, Pondera, Cebrilin
Paroxetina
- Prolift
Reboxetina
- Zoloft, Tolrest, Sercerin, Novativ, Serenata
Sertralina
- Equilid
Sulpiride
- Stablon
Tianeptina
- Parnate
Tranilcipromina
- Efexor, Venlift
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